Dr. LUIS ALBERTO PECHE, físico (Lima 1966 - Rio de Janeiro 2010)

Dr. LUIS ALBERTO PECHE, físico (Lima 1966  -  Rio de Janeiro 2010)
Luis fue una persona excelente, era creativo y muy alegre. Un físico mentalmente ágil, concreto en sus ideas, hábil para encontrar una solución a problemas no típicos, experto en el uso (con elegancia) de técnicas y métodos numéricos y computacionales. Trabajó en asuntos de mecánica cuántica, caos cuántico, sistemas fuertemente correlacionados, así como en el modelaje geofísico a partir de datos de radar. Bachiller en física por la Universidad Nacional de Ingeniería (UNI), Lima, Master en física por el Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), Rio de Janeiro, Doctor en física por la Pontificia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/Rio), realizó post-doctorado en el Observatorio Nacional (ON) de Rio de Janeiro, donde trabajo en el área de geofísica aplicada, y fue, además, profesor visitante en la Universidad Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), donde dictó curso de procesamiento sísmico, organizó el laboratorio de cluster de computadoras y asesoró a alumnos. Luis Peche, grande amigo, siempre estarás presente!

sexta-feira, 20 de julho de 2007

"Hidden paper": o artigo de Rusza

Dou esse nome aos artigos que não são levados em consideração dentro da literatura, nem nas discussões, e onde se questionam a interpretação "oficial" associada com os estados emaranhados e a relação entre a violação das desigualdades de Bell com a chamada não-localidade na mecânica quântica.

J. Rusza, na referência [1], diz:

"Na maior parte dos experimentos usam-se pares de fótons no estado: /Psi> = c ( /H>1/V>1 - /V>1/H>2) ........ Eq.(2.20)
Este é um estado emaranhado na polarização, que tem a mesma estrutura como a de um estado emaranhado no spin [...]. De novo, segundo a ' lógica do emaranhamento', isto implica que quando o fóton 1 é medido e achado com polarização horizontal H, a polarização do fóton 2 será vertical V, e vice-versa. [...] Mas isso não é assim. Os estados medidos dos fótons 1 e 2 não caraterizam ao sistema composto. Conhecendo o vetor de estado inicial, Eq.(2.20), e o fato de que o fóton 1 esteja no estado /H>, é impossível conluir que o fóton 2 vai ser achado no estado /V>. Só na situação extrema quando a orientação dos polarizadores poder-ia conincidir com a polarização inicial dos fótons, obter-ia-se o resultado dito acima. Mas isto não tem nenhuma relação com as correlações entre eles".


Referência
1. Rusza, J., On the reality of EPR paradox, arXiv:quant-ph/0304014v1.

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