Dou esse nome aos artigos que não são levados em consideração dentro da literatura, nem nas discussões, e onde se questionam a interpretação "oficial" associada com os estados emaranhados e a relação entre a violação das desigualdades de Bell com a chamada não-localidade na mecânica quântica.
Caroline Thompson, na referencia [1], diz:
"Em algumas experiências chaves do tipo Bell, incluindo duas bem conhecidas por Alain Aspect, 1981-2, é somente depois da subtração de accidentals nas contagens das coincidências que conseguimos violações das desigualdade de Bell. O ajuste dos dados, produzindo aumentos de até 60% na estatística do teste, nunca foi justificado adequadamente. [...] a reivindicação que o universo é fundamentalmente não-local necessita ser re-avaliado".
e, na referencia [2]:
"O experimento de Orsay demostrou que a ação à distância realmente acontece. Isto é claramente impossível. Minha experiência como estatística sugere-me que se as hipóteses e os métodos de análise foram revisitados, explicações racionais para as observações poderiam ser achadas".
Referências
1. C. Thompson, Subtraction of "accidentals'' and the validity of Bell tests, arXiv:quant-ph/9903066v2
2. C. Thompson, The Chaotic Ball: An intuitive analogy for EPR experiments, Foundations of Physics Letters, 9(4), 357, 1996.
________________________
* Caroline H. Thompson (died 8 Febrary 2006): "I'm a full-time "independent mature student" who stumbled upon some facts about the experiments claimed as supporting "quantum entanglement" some ten years ago. I have since read a very considerable number of the original papers involved, including Alain Aspect's PhD thesis, and found other problems with the experimental evidence. When you check out the details of any individual experiment, you find that the possibility of local realist explanations, applying basically classical ideas, has never been ruled out".
No endereço: http://freespace.virgin.net/ch.thompson1, no link "My Papers (and a few others)", você pode achar duas traduções ao inglês (arquivos pdf) dos capítulos V ("subtraction of accidentals") e VI ("photon detection" apparatus) da tese de Alain Aspect.
sábado, 21 de julho de 2007
Una "explicación" de esas que abundan...
En un video colocado y disponible en la página Web del YouTube.com (al menos uno) se presenta lo que parece ser una bien intencionada y visualmente entretenida explicación de la llamada "paradoja del gato de Schroedinger", donde, como no podia ser de otra manera, se mencionan algunas verdades cuánticas... (no se trata de que no existan tales verdades, sino de que las ofrecidas pueden no serlo, pero ser, en vez de ello, algo totalmente distinto)
Por ejemplo, sobre la superposición de estados cuánticos, se dice: "... está relacionada con el poder estar, un objeto, en dos lugares distintos al mismo tiempo"(?!), y que ello "ha sido experimentalmente demostrado usando partículas subatómicas"(?!). Luego se preguntan: ¿Qué ocurre con los objetos macroscópicos? aclarando posteriormente que Schroedinger ideó (lo que llaman) un "experimento mental" para intentar resolver esta cuestión, para lo cual considera, esencialmente, una caja opaca, un objeto con dos estados accesibles (el gato) y un detector de electrones (que tiene una probabilidad del 50% de detectar a un electrón). "Si el electrón", -continuan-, "toma la ruta A... o si el electrón toma la ruta B.... ningún electrón alcanzará el detector... pero, "por su capacidad cuántica para estar en dos sitios al mismo tiempo, el electrón habrá tomado simultáneamente la ruta A y la B; por lo tanto, el gato estará vivo y muerto a la vez!". Además, "Sólo en el momento en que alguién abra la caja y observe en su interior el gato se definirá como vivo o muerto... pero, ¿cómo algo o alguién (?!) puede estar (?!) vivo o muerto a la vez?". Y agregan: "Lo que pasa realmente tiene que ver con la decoherencia. Según este fenómeno el estado del gato se filtra en el entorno(?!) gradualmente en lugar de quedar atrapado(?!) dentro de la caja hasta que alguién la abra". "Cuanto más caliente y más caótico sea el objeto más rapidamente se filtra la información al entorno". "La decoherencia es la clave para enterder la diferencia entre los objetos macroscópios y los microscópicos".
Las palabras en negrita, con letras cursivas y los símbolos "(?!)", las he agregado libremente allí donde nada fue aclarado. Ahora les hago una cordial invitación, y sólo una, pues será suficiente. Póngase a pensar en lo siguiente: parece comprensible la afirmación que declara que "... el estado del gato se filtra en el entorno...", pero el estado físico del gato, o de cualquier otro objeto, no es algo "material", es un concepto, o si se quiere, una construcción matemática; entonces, ¿qué pretendió decirse con que ese estado (ese concepto) se filtra?...Éste es uno de los problemas que surge cuando repetimos los textos sin entender lo que ello significa.
Saudações!
Bulnes
sexta-feira, 20 de julho de 2007
"Hidden paper": o artigo de Belinsky
Dou esse nome aos artigos que não são levados em consideração dentro da literatura, nem nas discussões, e onde se questionam a interpretação "oficial" associada com os estados emaranhados e a relação entre a violação das desigualdades de Bell com a chamada não-localidade na mecânica quântica.
A.V. Belinsky, na referência [1], diz:
"Neste artigo, as desigualdades de Bell são obtidas na sua forma tradicional, sem recurrer à hipótese de localidade, e onde a única hipótese que é feita é que a distribuição de probabilidades é não negativa. Esta distribuição de probabilidades é calculada para um experimento óptico específico, no contexto da mecânica quântica, e é mostrado que esta pode ter valores negativos. Portanto, isto pode ser considerado como uma prova rigorosa que a hipótese de localidade não é relevante na violação das desigualdades de Bell".
Referência
1. Belinsky, A. V., Physics-Uspekhi, 37, 219-222 (1994).
A.V. Belinsky, na referência [1], diz:
"Neste artigo, as desigualdades de Bell são obtidas na sua forma tradicional, sem recurrer à hipótese de localidade, e onde a única hipótese que é feita é que a distribuição de probabilidades é não negativa. Esta distribuição de probabilidades é calculada para um experimento óptico específico, no contexto da mecânica quântica, e é mostrado que esta pode ter valores negativos. Portanto, isto pode ser considerado como uma prova rigorosa que a hipótese de localidade não é relevante na violação das desigualdades de Bell".
Referência
1. Belinsky, A. V., Physics-Uspekhi, 37, 219-222 (1994).
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desigualdades de Bell,
hipótese de localidade
"Hidden paper": o artigo de Rusza
Dou esse nome aos artigos que não são levados em consideração dentro da literatura, nem nas discussões, e onde se questionam a interpretação "oficial" associada com os estados emaranhados e a relação entre a violação das desigualdades de Bell com a chamada não-localidade na mecânica quântica.
J. Rusza, na referência [1], diz:
"Na maior parte dos experimentos usam-se pares de fótons no estado: /Psi> = c ( /H>1/V>1 - /V>1/H>2) ........ Eq.(2.20)
Este é um estado emaranhado na polarização, que tem a mesma estrutura como a de um estado emaranhado no spin [...]. De novo, segundo a ' lógica do emaranhamento', isto implica que quando o fóton 1 é medido e achado com polarização horizontal H, a polarização do fóton 2 será vertical V, e vice-versa. [...] Mas isso não é assim. Os estados medidos dos fótons 1 e 2 não caraterizam ao sistema composto. Conhecendo o vetor de estado inicial, Eq.(2.20), e o fato de que o fóton 1 esteja no estado /H>, é impossível conluir que o fóton 2 vai ser achado no estado /V>. Só na situação extrema quando a orientação dos polarizadores poder-ia conincidir com a polarização inicial dos fótons, obter-ia-se o resultado dito acima. Mas isto não tem nenhuma relação com as correlações entre eles".
Referência
1. Rusza, J., On the reality of EPR paradox, arXiv:quant-ph/0304014v1.
J. Rusza, na referência [1], diz:
"Na maior parte dos experimentos usam-se pares de fótons no estado: /Psi> = c ( /H>1/V>1 - /V>1/H>2) ........ Eq.(2.20)
Este é um estado emaranhado na polarização, que tem a mesma estrutura como a de um estado emaranhado no spin [...]. De novo, segundo a ' lógica do emaranhamento', isto implica que quando o fóton 1 é medido e achado com polarização horizontal H, a polarização do fóton 2 será vertical V, e vice-versa. [...] Mas isso não é assim. Os estados medidos dos fótons 1 e 2 não caraterizam ao sistema composto. Conhecendo o vetor de estado inicial, Eq.(2.20), e o fato de que o fóton 1 esteja no estado /H>, é impossível conluir que o fóton 2 vai ser achado no estado /V>. Só na situação extrema quando a orientação dos polarizadores poder-ia conincidir com a polarização inicial dos fótons, obter-ia-se o resultado dito acima. Mas isto não tem nenhuma relação com as correlações entre eles".
Referência
1. Rusza, J., On the reality of EPR paradox, arXiv:quant-ph/0304014v1.
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domingo, 15 de julho de 2007
Una conversación esclarecedora
Rescaté de entre mis notas antiguas una copia de un breve diálogo que sostuvieron (supuestamente) Einstein con un joven estudiante; esta copia debo haberla tomado de alguna fuente que no registré y que tampoco recuerdo; diálogo que sigue a la exposición que el estudiante le ofreció al físico sobre la Teoria Especial de la Relatividad.
(Nota. Posiblemente este diálogo nunca ocurrió o, talvez, apenas "ocurrió" en la imaginación de alguna persona. Suponiendo que realmente haya sucedido, hay que tener en cuenta que, como sucede en todo proceso de traducción, el texto original, en alemán o inglés, puede haber sufrido variaciones diversas, dependiendo -por ejemplo- de las capacidades del traductor).
Estudiante: Es difícil recordarlo, sólo desearía comprenerlo todo.
Einstein: ¿Lo aprendió sin comprenderlo?
Estudiante: Bueno, es como viajar en el metro, se que aquí subo y se donde bajo, pero mientras viajo no se donde me encuentro, supongo que es así; pero usted cavó los túneles. Bueno, comprendo los resultados y el planteamiento... supongo que eso es lo prinicipal.
Einstein: Eso no es nada.
Estudiante: ¿Cómo?
Einstein: Si yo le dijera que la Luna es de queso, ¿lo creería?
Estudiante: [risas], claro que no.
Einstein: Pero, ¿si le dijera que es de arena?
Estudiante: Quizás.
Einstein: Si le dijera que es a ciencia cierta.
Estudiante: "Entonces yo le creería.
Einstein: ¿Usted sabe que la Luna es hecha de arena?
Estudiante: Sí.
Einstein: Pero no es cierto.
estudiante: Bueno, sólo dije que sabía porque usted dijo que lo sabía.
Einstein: Mentí. El conocimiento no es veraz, es sólo acuerdo sin sentido. Usted está de acuerdo conmigo, yo lo estoy con otra persona; todos tenemos conocimientos, pero no por eso nos acercamos más a la Luna. Nunca se puede comprender algo sólo por estar de acuerdo o haciendo definiciones. Sólo repasando por todas las posibilidades, eso se llama pensar; si digo que sé dejo de pensar, mientras yo piense llegaré a comprender, de esa manera puedo llegar a la verdad, ¿no le parece?
(Nota. Posiblemente este diálogo nunca ocurrió o, talvez, apenas "ocurrió" en la imaginación de alguna persona. Suponiendo que realmente haya sucedido, hay que tener en cuenta que, como sucede en todo proceso de traducción, el texto original, en alemán o inglés, puede haber sufrido variaciones diversas, dependiendo -por ejemplo- de las capacidades del traductor).
Estudiante: Es difícil recordarlo, sólo desearía comprenerlo todo.
Einstein: ¿Lo aprendió sin comprenderlo?
Estudiante: Bueno, es como viajar en el metro, se que aquí subo y se donde bajo, pero mientras viajo no se donde me encuentro, supongo que es así; pero usted cavó los túneles. Bueno, comprendo los resultados y el planteamiento... supongo que eso es lo prinicipal.
Einstein: Eso no es nada.
Estudiante: ¿Cómo?
Einstein: Si yo le dijera que la Luna es de queso, ¿lo creería?
Estudiante: [risas], claro que no.
Einstein: Pero, ¿si le dijera que es de arena?
Estudiante: Quizás.
Einstein: Si le dijera que es a ciencia cierta.
Estudiante: "Entonces yo le creería.
Einstein: ¿Usted sabe que la Luna es hecha de arena?
Estudiante: Sí.
Einstein: Pero no es cierto.
estudiante: Bueno, sólo dije que sabía porque usted dijo que lo sabía.
Einstein: Mentí. El conocimiento no es veraz, es sólo acuerdo sin sentido. Usted está de acuerdo conmigo, yo lo estoy con otra persona; todos tenemos conocimientos, pero no por eso nos acercamos más a la Luna. Nunca se puede comprender algo sólo por estar de acuerdo o haciendo definiciones. Sólo repasando por todas las posibilidades, eso se llama pensar; si digo que sé dejo de pensar, mientras yo piense llegaré a comprender, de esa manera puedo llegar a la verdad, ¿no le parece?
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